quarta-feira, 12 de junho de 2013

PREFEITO DE CAMPO GRANDE SOLICITA A GOVERNADORA A PERMANÊNCIA DO GTO EM CAMPO GRANDE



Viaturas do GTO em policiamento em Janduís
O prefeito Francisco das Chagas Eufrásio Vieira de Melo (Bibi de Nenca) solicitou recentemente a governadora do estado, Rosalba Ciarlini, através de oficio, a manutenção do Grupo Tático Operacional (GTO) da Polícia Militar na cidade de Campo Grande/RN, pois em virtude  do não pagamento das diárias operacionais por parte do Governo do RN os policias militares do GTO saíram de Campo Grande, realidade esta que têm preocupado o nosso gestor, principalmente com a escalada assustadora da violência em nosso estado, muitas vezes em virtude da ausência das forças de segurança estatais que são as responsáveis pelo cuidado com a segurança da sociedade.

Para o prefeito Bibi de Nenca a atitude do Governo do Estado traz prejuízos para a segurança pública do município e da região pois além de Campo Grande, o GTO também fazia rondas e blitz’s em toda a região médio-oestana. Em sua solicitação ressaltou ainda que, já existe uma decisão judicial determinando a instalação de uma companhia de Polícia Militar na cidade de Campo Grande. Decisão essa que nunca foi cumprida, estando o Estado incorrendo em multa diária face esse descumprimento, e ainda que sua administração vinha dando total apoio aos policias militares no tocante a alimentação, alojamento entre outras ações.

Ainda de acordo com o Prefeito, nos últimos tempos com a instalação do grupo de policiais do GTO na cidade, essa realidade mudou, tendo os índices de violência reduzido sensivelmente, porém, não há razões para relaxar nesse item, pois a área de segurança deve ser cuidada de forma constante, intermitente, disse o prefeito Bibi de Nenca.

Logo abaixo segue a cópia do Ofício nº 059/2013 – GP enviado a governadora Rosalba Ciarlini, solicitando a mesma o retorno do GTO a Campo Grande. Click no link para visualização do mesmo:



Por Assessoria
Fonte: O Carinha da Net

COM QUATRO MESES DE DIÁRIAS OPERACIONAIS ATRASADAS, CMT GERAL ANUNCIA O PAGAMENTO DE FEVEREIRO E "PARTE" DE MARÇO

Ilustração

Como era de se esperar na véspera de um grande evento (São João), o Governo do RN anunciou no mês passado, que TODAS as Diárias Operacionais atrasadas desde fevereiro seriam pagas no dia 10 de junho. 

Porém tudo mudou, hoje em seu blog o Comandante Geral da PMRN anunciou que só seriam pagas as diárias de fevereiro e "parte" de março, ficando ainda três meses de atraso com os PM, que deixaram suas residencias e famílias para prestarem serviços a sociedade, devido a escarces de homens. As D.O. são (ou deveriam ser) pagas aos Militares que durante a folga, trabalham 6 horas para receberem R$ 50,00. Acontece que desde 2011 os atrasos vem sendo constantes e afeta diretamente o serviço ostensivo, pois diante de todos esses atrasos, os PMs se recusam a tirarem escalas extras. 

Com a aproximação das festas de São João, o governo tenta novamente uma manobra para tentar obrigar os Policiais Militares a trabalharem nos festejos, todavia muitos estão indignados com a postura do Executivo e ameaçam não reforçarem o policiamento nas comemorações juninas, sobrecarregando o já precário efetivo das cidades do interior. 

terça-feira, 11 de junho de 2013

DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO DE PRAÇAS DE MOSSORÓ E REGIÃO (APRAM) ESTARÁ NESTA QUINTA-FEIRA DIA 13 DE JUNHO EM ASSÚ ÀS 9:OO HORAS

APRAM


A Diretoria da Associação de Praças de Mossoró e Região (APRAM) estará nesta quinta-feira dia 13 de junho na sede do 10º BPM em Assú às 9:00 horas. O Presidente da APRAM Soldado Tony convoca todos os Militares pertencentes a unidade que compareçam para tratarem de assuntos diversos, como escala de serviço, escalas para as festas de São João, plano de promoções, diárias operacionais, etc...

Todos estão convocados para a reunião, que já aconteceu em várias unidades do interior.  

ASSÚ: ONDA DE CRIMES DIMINUI NA CIDADE APÓS MOBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE, PORÉM É PRECISO AINDA MAIS

BRASÃO DO 10º BPM
Brasão 10º BPM

Após uma série de crimes na cidade de Assú, a sociedade organizada se mobilizou juntamente com a cúpula da segurança do Vale, conseguiram diminuir a onda de furtos e roubos. 

Mas é preciso ainda mais atenção por parte da população quando perceber algo suspeito nas proximidades onde estão. Após o um programa na Rádio Princesa do Vale na segunda-feira (03/06), várias pessoas ligaram para o 190 denunciando suspeitos e a Polícia Militar intensificou as abordagens, diminuindo muito a circulação desses indivíduos. Já a Polícia Civil colocou atrás das grades alguns ladrões e receptadores de produtos de crimes, diminuindo a "oferta" de compra de materiais roubados. Todavia, é preciso ainda mais. 

Algumas ações foram discutidas em uma reunião com lideranças políticas, associações, Polícias Civil e Militar e ainda o MP e o Judiciário para pôr fim a essa sensação de insegurança no município de Assú. Ações desde o aumento no muro do CDP a consertos de viaturas foram discutidas e aprovados pelos presentes, pois a omissão do Estado é nítida perante os serviços básicos aos cidadãos. O Delegado Emerson Valente e sua equipe e o Comandante do 10º BPM, Major Assis Santos e seus Policiais Militares estão empenhados no combate ao crime diuturnamente, mas é preciso condições de trabalho e informações para esses Policiais atuarem.

Foi assim na localização e prisão dos irmãos acusados de matarem o Agente de Saúde ontem (10/06). Poucas horas após o crime, o GTO chegou a um dos acusados e o identificou por conta de uma mancha de sangue em sua bermuda. Com a colaboração de todos, são menos criminosos nas ruas da cidade.

Novamente pedimos a população que denunciem não apenas quando forem vítimas, mas quando virem pessoas em atitudes suspeitas nas imediações de suas residências e comércios. Lembrem-se, a vítima poderá ser você ou alguém muito próximo. A Segurança Pública é responsabilidade de todos e dependemos da sua denúncia para prendermos os marginais que ainda estão a solta. 

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Integrante da família Porcino pode ter sido vítima de sequestro em Mossoró

Por Sérgio Costa
Foto: Reprodução / Twitter
O comandante geral da Polícia Militar, coronel Francisco Canindé de Araújo Silva, confirmou que a polícia está em diligências para tentar localizar o jovem Fabinho Porcino, que teria sido sequestrado, na tarde desta segunda-feira (10), em Mossoró. A vítima estaria em uma loja de carros quando foi abordada por homens que chegaram se passando por policiais.
Coronel Araújo informou que várias viaturas estão em diligências, mas ainda não se sabe nenhuma informação sobre os suspeitos, como veículo usado por eles. A delegada Sheila Freitas, titular da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), disse para o Portal BO que já foi informada sobre o caso.
Sheila, no entanto, alegou que ainda não poderia repassar nenhum detalhe. Apesar das características de sequestro, a polícia ainda não afirma que ele foi vítima desse crime, tendo em vista que o sequestro só se configura quando há pedido de resgate.

Fabinho Porcino é de uma tradicional família de Mossoró, filho do empresário Fábio Porcino, e estaria em uma loja de carros da própria família. Ele, inclusive, é primo de Popó Porcino, que em julho do ano passado passou mais de um mês em pode de sequestradores.
 

POUCAS HORAS APÓS O CRIME QUE VITIMOU CARLOS DA SAÚDE EM ASSU POLÍCIA PRENDE OS ACUSADOS


Gildenor Romão de Oliveira, 31 anos acusado

Reginaldo Romão de Oliveira, 23 anos acusado

Policiais procuram a arma do crime

Arma encontrada utilizada no crime

Poucas horas após o crime praticado hoje 10/06 contra  Carlos da saúde na comunidade de Morada Nova próximo ao bar de Ramos em Assu, o GTO com o apoio da força tática saíram em diligências em buscas dos possíveis suspeitos de terem cometido o crime.
Diante de algumas informações o GTO chegou aos irmãos Gildenor Romão de Oliveira, 31 anos e Reginaldo Romão de Oliveira, 23 anos ambos residentes na Lagoa do Ferreiro de Fora em Assu.
Gildenor Romão de Oliveira confessou o crime e disse que matou Carlos devido a vitima esta infernizando a sua vida com fofocas e que já não agüentava mais, o mesmo falou que a participação do irmão Reginaldo foi  chamar a vitima pra uma conversar, e neste momento o Gildenor teria agarrado a vitima por trás e levado para um cômodo abandonado, onde lá desferiu várias cutiladas de faca peixeira no pescoço da vitima.
Após o crime os acusados fugiram em uma moto com destino a Lagoa do Ferreiro, passando pela rua Dr. Luiz Carlos e já próximo ao posto JP jogaram a faca do crime em um matagal, em seguida foram direto para casa onde Gildenor ainda chegou a trocar de roupa.
Ao serem presos pelo GTO os acusados falaram onde a faca foi jogada, policiais realizaram várias buscas até encontrar a arma do crime.
Os irmãos foram presos em flagrantes e agora o caso ficará por conta do delegado de Assu Emerson Valentes.

Fonte: Focoelho

domingo, 9 de junho de 2013

NORE ASSÚ RECUPERA MOTO ROUBADA E PRENDE DUPLA SUSPEITA DE VÁRIOS CRIMES EM ASSÚ


Dois homens foram presos na RN-233 na noite de ontem (08), por volta das 23:00h, pelo NORE de Assú após cometerem o roubo de uma motocicleta no bairro Frutilândia.
De acordo com as informações repassadas pelo COPOM do 10º BPM, por volta das 23:00h, um homem ligou para o 190, “emergência”, e se identificou como sendo Jerri Adriano, que teria sido vitima de roubo e que um dos acusados seria conhecido por André do Frutilândia. A vítima contou que estava em um bar e que os acusados começaram a provoca-lo com piadas, após uma breve discussão, os acusados entraram em luta corporal com a vítima e houve um disparo de arma de fogo, momento em que a vitima correu com medo de ser atingida. Os acusados aproveitaram a ausência do proprietário da motocicleta e a roubaram.

Os acusados sendo transferidos para outra viatura, para só assim irem para Mossoró
As viaturas que estavam em patrulhamento foram informadas, e com a ajuda de populares, os militares do NORE conseguiram informações que afirmavam o trajeto em que os acusados haviam seguido, tendo os mesmos, passado em direção ao posto Florestal e em seguida BR-304 em direção a Mossoró.

As motos apreendidas com a dupla
Os militares não acreditando que os acusados fossem pela BR arriscaram um patrulhamento pela RN-233, onde lograram êxito na captura da dupla acusada e na apreensão do produto do roubo e outra moto que era usada para apoio.

André do Frutilândia (Acusado)
Os acusados foram reconhecidos pela vítima e identificados como sendo ANDRÈ ALVES DE OLIVEIRA, natural de Assu, que já respondeu por porte ilegal de arma de fogo e assalto,

Alexandro "LÉO" (Acusado)
e ALEXANDRO MEDEIROS DE ARAUJO, natural de Mossoró.
A dupla foi presa em flagrante e conduzida para Mossoró para procedimentos cabíveis.

O Delegado de Assú irá interroga-los na segunda-feira sob outros crimes que a dupla possa ter participação, já que há vários informes com relação a eles.

Fonte: Força Tática Assú

A VITIMIZAÇÃO DO POLICIAL MILITAR POTIGUAR


Abordagem Geral

Os policiais militares do Rio Grande do Norte, conhecidos pela resistência e amor à farda, são um exemplo de como a falta de atitude do Estado força os homens desse órgão, que têm sido usados de acordo com a vontade do Poder Executivo sem dar importância às necessidades institucionais e do efetivo.

São salários defasados, falta de convocação de novos policiais, ausência de investimentos significativos, mau uso do efetivo em operações que seus líderes não aprovam, contudo, que são obrigados a realizar devido à sua estrutura militarizada e o constante desrespeito ao trabalho diuturno prestado pela Polícia Militar.

Aguerridos com a intenção de servir e com suas frustrações disfarçadas pela vibração de ver um trabalho bem feito, um sentimento geralmente partilhado por agentes encarregados de fazer cumprir que realizam a atividade ostensiva, os policiais militares se encontram passíveis de vitimização por atitudes do governo estadual.

Policias precisam se alimentar 

A estrutura militarizada pressupõe quartéis onde os policiais ficam baseados, contudo isso gera um custo alto e muitas vezes não proporcional em gastos com alimentação havendo necessidade de nutricionistas, cozinheiros, ajudantes, auxiliares de refeitórios, enfim, uma mão de obra especifica para a produção dos conhecidos “ranchos”.

Além disso, as unidades de policiamento deveriam retornar às suas bases para se alimentarem, produzindo falta de efetividade no policiamento ostensivo, que requer a presença inibidora do policial e causando deslocamento extra nas viaturas.

Para evitar esse gasto surgiram os vales alimentação e o policial poderia elencar um local dentro do percurso abrangido por sua unidade móvel para realizar suas refeições.

Essa estratégia de gestão combate gastos, promove agilidade no revezamento das equipes, mantém os policiais próximo aos locais de trabalho e promove um serviço próximo ao ideal para a sociedade.

Somente possui desvantagens o policial, que passa todo seu turno de trabalho sem possibilidades de uma higiene extra, alguns minutos de descanso, pois ficar parado dentro de uma viatura não é descanso e se engana quem acha que o policial está confortável com todo equipamento que carrega.

Mas guerreiro é guerreiro e os PMs apenas encarariam isso como mais um revés da carreira se não fosse a atitude da Administração Estadual de suspender os vales alimentação sem dar aviso prévio e/ou sem fornecer qualquer explicação, desgastando mais ainda o policial e a relação entre comandantes e comandos, pois os primeiros ficam sem saber explicar o que está acontecendo.
Ocorre que nem só de honra vive um policial, ele precisa se alimentar.

Policiais precisam se manter

Além da fome, o PM agora precisa trabalhar de graça, afinal, para que pagar um homem forjado para enfrentar intempéries? Ledo engano. São homens que possuem famílias, que dependem de seus salários e que se programam para pagar suas contas e fazerem seus investimentos dentro daquilo que está estipulado em seus contracheques.

Ao ser chamado para uma atividade extra, esse trabalhador faz jus as diárias correspondentes ao número de dias que ficará nesse serviço. E isso não é recompensa e nem dinheiro extra, é uma mera ajuda de custo para que o policial não tenha gastos extras, que incidiriam em seu salário, durante a vigência da atividade extra para a qual foi convocado.

Essas conhecidas “diárias operacionais” são pagas aos policiais convocados para trabalharem em suas folgas e custam apenas R$ 50,00 (cinquenta reais) por dia, um valor defasado e que precisa de reajuste com base no salário atual e definido por hora trabalhada.

Contudo, nem reajuste e nem pagamento das diárias, além da convocação compulsória para trabalharem com a promessa de receberem as diárias posteriormente.

Como se não bastasse, o viés do desrespeito gera novamente colisão entre comandados e comandantes, pois os últimos recebem promessas e as repassam, sendo que elas não são cumpridas pelo Poder Executivo.

O descaso com a Polícia Militar chegou a tal ponto que eles precisam recorrer ao Ministério Público Estadual e a até à comissão de Direitos Humanos, buscando inclusive soluções judiciais para garantirem seus direitos.

Embora o Coronel Francisco Canindé de Araújo Silva, Comandante Geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, evidencie esforços para pagar as diárias e esclareça que não existe convocação compulsória, todos sabem como uma organização baseada no militarismo funciona para saberem que o Coronel Araújo fica de mãos atadas sobre esse assunto.
Ocorre que nem só de vibração vive um policial, ele precisa pagar suas contas.
 

Policiais precisam se deslocar

Para extinguir a força do policiamento ostensivo, defasar salários, não pagar vales alimentação, não ressarcir diárias já são bons meios.

Mas isso não basta para o Poder Executivo da Administração Ciarlini que adquiriu veículos para a polícia e realizou grande gasto com publicidade para a “festa” de entrega das viaturas, entretanto, sem qualquer planejamento, não se planejou para pagar a manutenção e o custeio operacional.

Consequentemente, as viaturas estão sendo retiradas de circulação por falta de troca de óleo, desgaste de pneus e ainda por cima por falta de combustível.

Viaturas rodam com abastecimento estipulado para dias certos da semana, cotas de quilometragem máxima a ser realizada por turno de serviço, quantidade pré-estabelecida de combustível, ou seja, medidas de contenção que não podem ser praticadas em uma polícia que precisa constantemente estar se deslocando, do contrário, o próprio sentido de policiamento ostensivo fica limitado.

A população fica mal servida pela ausência de PMs ou pela demora desses agentes em chegarem a certas ocorrências, sem saber que a culpa não recai sobre eles e sim sobre quem os impede de realizar um trabalho eficiente.
Ocorre que nem só de vontade vive um policial, ele precisa de meios de ação.
 

Considerações sobre o tema

“E quem precisa da polícia que se lasque. A governadora demonstra claramente querer o caos, para decretar calamidade e contratar a solução sem licitação.” Jornalista Cézar Alves
 
O processo de vitimização do Policial Militar Potiguar pode ser comparado com a de policiais de outras corporações e de outras Unidades da Federação, todavia, numa gestão administrativa que priorize a segurança de seus cidadãos, isso não deveria ocorrer em face de outros gastos do Governo Estadual ou da desculpa do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Gastos como os 102 mil reais dos cofres públicos, efetuados pela Administração Ciarlini, para levar a governadora Rosalba, a poucos dias, de jatinho para um passeio de ida e volta ao Rio de Janeiro para participar de um evento sem contrapartida para o Rio Grande do Norte.

E gastos com publicidade e propaganda enquanto permanece muda, como o fato de não ter declarado nada até agora sobre questões urgentes para a situação do Rio Grande do Norte, como por exemplo, a assinatura ou não do Projeto Brasil Mais Seguro.

A citação do jornalista Cezar Alves bem descreve a situação da polícia potiguar, é a visão de alguém experiente que antevê o caos sendo estabelecido propositalmente, colocando a população em perigo e a polícia em xeque ao frear ação do policiamento ostensivo.

* IVÊNIO HERMES é Consultor de Segurança Pública Pública da OAB/RN; Especialista em Políticas e Gestão em Segurança Pública; Colaborador e Associado do Fórum Brasileiro de Segurança Pública; Pesquisador nas áreas de Criminologia, Direitos Humanos e Ensino Policial.